domingo, 20 de outubro de 2019

A SEGUNDA EPÍSTOLA DE JOÃO - INTRODUÇÃO

A SEGUNDA EPÍSTOLA DE JOÃO

INTRODUÇÃO

As segunda e terceira epístolas de João são geralmente vistas como apêndices da primeira epístola. Elas trazem as marcas da primeira carta em estilo, fraseado e terminologia. Embora seu nome não seja mencionado, não há dúvidas que o apóstolo João é o autor de ambas. Sendo epístolas pastorais (cartas escritas a indivíduos e não a uma assembleia, ou a um grupo de pessoas), essas epístolas aconselham aqueles que saem pregando e ensinando. De muitas maneiras, elas se complementam: 
  • A segunda epístola nos ordena a recusar mestres que não são firmes na sã doutrina sobre a Pessoa de Cristo.
  • A terceira epístola nos encoraja a receber aqueles que fielmente ensinam a verdade e a ajudá-los no seu trabalho. 

Como é o caso de todas as “segunda” epístolas – que veem o testemunho Cristão em estado de ruína e desordem e, consequentemente, apregoam uma separação do que não está de acordo com a verdade – esta segunda epístola segue esse padrão. Pode muito bem ter sido a resposta do apóstolo a uma indagação que a “senhora eleita” lhe tenha feito a respeito daqueles que viajam pregando e ensinando. Ou, ele pode ter ouvido de alguém (talvez sua irmã – v. 13) que ela estava em perigo de ser vítima de certos mestres anticristãos, e que extraiu essa resposta de João. Independentemente do que deu origem à escrita da carta, a verdade prática contida nela era pertinente para aquele dia, e é ainda mais para os nossos dias porque há mais falsos mestres na profissão Cristã do que jamais houve antes. Como a epístola é escrita para um indivíduo, suas instruções devem ser aplicadas individualmente. Por isso, tanto os irmãos como as irmãs têm a responsabilidade pessoal de colocar essas coisas em prática em suas vidas.

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